"Em toda a infância houve um jardim - isto é coisa de poetas"
Agustina Bessa-Luís |
BlogdosCaloiros is my blog in Portuguese Language curriculum. It aims to enhance the lessons using ICT and captivate cultural curiosity
"Em toda a infância houve um jardim - isto é coisa de poetas"
Agustina Bessa-Luís |
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Courgette é uma alcunha curiosa para um rapaz de nove anos. Porém, a sua história única é surpreendentemente universal. Após a morte acidental da sua mãe, uma alcoólica violenta, Courgette torna-se amigo do polícia Raymond, que o acompanha ao orfanato, cheio de outros jovens da sua idade. Crianças vindas de famílias desfeitas pela droga, pela violência, pelo abandono ou pelo desleixo.
No início, tem de lutar para encontrar o seu espaço nesse ambiente estranho e por vezes hostil. Mesmo assim, com a ajuda de Raymond e dos seus novos amigos, Courgette acaba por aprender a confiar e pode ser que encontre o verdadeiro amor.
"Quando tinha 10 anos li um livro o qual achei muito bom (Autobiographie d'une courgette), que me remetia às séries de órfãos como Nobody's Boy: Remi ou a Heidi. Hoje em dia há menos diversidade de filmes para crianças, não há muitos filmes realistas ou que simplesmente falam da realidade para os mais novos. Foi por isso que decidi adaptar o livro.
Courgette é um pouco diferente dos outros filmes. Em vez de ser um filme para crianças, é um filme sobre crianças.
É uma abordagem realista sobre a infância na animação, a dirigir-se também às crianças e com a estrutura de um conto."
Claude Barras neste filme inventivo, subtil, melancólico e afetuoso, que pega no que é delicado e complexo e o troca – literalmente — por miúdos de forma simples e eficaz, conseguindo tocar e envolver os mais pequenos e os mais crescidos. Mostra com poesia o dia-a-dia de um orfanato.
A Minha Vida de Courgette é, sem dúvida, um recurso digital extremamente rica no processo de aprendizagem para a vida sob e ponto de vista pedagógico.
Uma reflexão sobre sentimentos e afectos crianças em perigo e perante situações adversas - sem pais para os acarinhar, e a viver em casas de acolhimento que, algumas vezes não oferecem as melhores condições estruturais. Uma importantee comovedora históra de aprendizagem.
Adoro filmes de animação. Eu muitas vezes integro-os como recursos educacitovos nos currículos escolares.
Fazer estudo comparado da literatura infantil e juvenil;
No caso de aluno/aluna que já ultrapassaram situações de perigo e/ou orfandade, apelar para o um testemunho (mediante conversa prévia para saber se os alunos estáo disponíveis para o fazer) em sala de aula.
Exprimir por escrito (diário) sentimentos de solidão, abandono, orfandade, maus tratos, por parte dos alunos.
Antes ou depois da exploração de algumas destas actividades, segundo o tempo de exibição em salas de cinema, agendar uma visita de estudo: ida ao cinema verA Mnha Vida de Courgette.
Posterior debate em sala de aula.
Possível projecto transcurricular: Lingua Portuguesa, Educação Visual, Música, Tenologias.
Nota: Não aconselhável a alunos cujo nível etário seja inferior a 9/10 anos se não forem previamente preparados para a temática do filme.
Pois, Lucky Luke vai celebrar 70 anos em Dezembro 2016. E para celebrar o seu 70º aniversário, foi lançado um novo álbum, A Terra Prometida, no dia 4 Novembro simultâneamente em França e Portugal.
O álbum foi lançado durante o Festival de BD da Amadora. Com desenho de Achdé e argumento de Jul, respeitando o legado do cartoonista belga Morris, Lucky Luke A Terra Prometida apresenta o protagonista numa "missão algo rocambolesca: escoltar toda uma família judia proveniente da Europa de Leste até ao Oeste selvagem"
Desta vez, o herói tem que conduzir uma família de judeus da Europa de Leste, desde o seu desembarque em St. Louis até aos confins do velho Oeste, atravessando boa parte do território dos Estados Unidos.
Tudo começa com o encontro de Lucky Luke com um velho amigo, que lhe pede que receba a família em seu lugar, pois todos pensam que ele é um advogado famoso.
Dessa forma, o cowboy vai ver-se a braços com um rabi fundamentalista, a avó casamenteira e o filho endiabrado, para além dos habituais foragidos, jogadores de póquer e índios em pé-de-guerra, que fazem parte da galeria de personagens da série e vão provocar um inevitável choque de culturas.
Quanto ao argumento, tem pela primeira vez a assinatura de Jul, autor de "Silex and the city", que optou por este tema para "dar um novo fôlego a Lucky Luke e levá-lo numa aventura realmente nova, surpreendente, mesmo para aqueles que julgavam já ter visto tudo sob o sol do Oeste".
O álbum A Terra Prometida foi apresentado pelo argumentista António José Simões e o jornalista João Miguel Lameiras, no dia 4 de Novembro, no Fórum Luís de Camões, onde esteve a decorrer o Festival Internacional de Banda Desenhada - Amadora BD. Seguiu-se uma recepção oferecida pelo embaixador da Bélgica.
O Amadora BD decorreu entre 21 Outubro e 6 Novembro 2016, e tem patente uma exposição comemorativa dos 70 anos de Lucky Luke.
Morris viveu nos Estados Unidos, nos anos 40. E neste país que irá encontrar um francês genial,Goscinny, a quem Morris irá confiar os próximos argumentos das suas histórias.
É a este Lucky Luke, já mais caricaturado, que continua a disparar pelas mãos de Morris mas passa a falar pelas mãos de Goscinny, o co-autor do célebre Astérix.
Morris e Goscinny encheram Lucky Luke de piadas subtis e de narrativas duplas, em que o desenho não só completa mas também ganha independência em relação à história.
Os alunos com domínio de Francês LE poderão folhear o novo álbum online. Wow! Que delícia! E logo os adolescentes que adoram a leitura digital.
Também podem participar no 70º aniversário de Lucky Luke. Para isso, apenas têm que enviar uma fotografia das vossas "fan-artes" para contact@lucky-luke.com. Os mais criativos receberão uma prenda de aniversário. Cool!
Não há qualquer limite para o formato da vossa fan-arte. Pode ser um desenho um vídeo, um poema, ou uma canção. Até mesmo um bolo, uma camisola tricotada, uma colecção de cactos... um só limite : a vossa imaginação!
Ah! Em sala de aula, os professores podem explorar com os seus alunos, todas as informações sobre este herói: autores, personagens, álbums, actualidades. E claro, vídeos e jogos.
Google nos surpreende sempre pela criativdade da sua equipa de doodlers. Começou ontem com um vídeo doodle que faz parte de um jogo Doodle Fruit Game e continua hoje, segundo dia dos JO Rio2016 com um Doodle alusivo ao ténis.
Querem coisa mais divertida que estes Doodles que nos vão acompanhar durante os Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro?
O motor de busca Google apresenta ontem, dia 5 Agosto 2016, início dos Rio2016, o Doodle em vídeo de animação Doodle Fruit Game. O Doodle está na página inicial de centenas de países, se não a nível mundial.
Ao clicarmos no logótipo da Google, os internautas assistem ao vídeo animado que dá uma perspectiva do que nos pode esperar até 19 Agosto 2016, final dos Jogos Olímpicos Rio2016
E hoje, segundo dia dos JO continua com o Doodle acima apresentado. É hora do ténis nos Jogos Doodle Fruit 2016. A estrela do evento de hoje é o ananás. O ananás está preparado para servir um pouco de emoção. Ou será o temperamento mais forte do abcacaxi azedar a partida?
O jogo Doodle Fruit Game está disponível durante as duas semanas que duram os JO Rio2016. Cada dia será apresentado um fruto e todos competem para ficar no JO onde todos competem pelo título do fruto mais fresco.
Para jogar, podes obter a app (aplicação) em Google Play (Android) ou Google iOS. As apps são gratuitas. Sabe mais em g.co/fruit. Tens as indicações necessárias em Português. E agora que comecem os jogos!
Ontem à noite foi a cerimónia de abertura dos JO Rio2016 muito ligada ao Ambiente, tentando passar uma mensagem ecológica muito interessante.
Gostei da ideia da Floresta dos Atletas, já que a todos foi dada uma semente de árvore depositas em painéis e que serão posteriormente plantadas.
Estão 207 países representados, 11 436 mil atletas, vindos de todo o mundo e uma delegação de Refugiados. Foi muito ovacionada, o que considero uma justiça e espero que algum dos atletas obtenha um lugar no pódio.
A delegação portuguesa entrou às 22:20 locais (02:20 Lisboa) no Estádio do Maracanã, palco da Cerimónia de Abertura dos Jogos Olímpicos Rio2016, numa delegação liderada pelo velejador João Rodrigues, que, na sétima participação, foi o porta-estandarte luso.
Dos 92 desportistas que competirão no Rio2016, Portugal, que foi a 153.ª delegação a desfilar, fez-se representar com 34 atletas, sendo de destacar ainda a presença do ex-futebolista Pauleta, segundo melhor marcador da história de seleção ‘AA’, em representação da equipa de futebol.
O maior contingente é o do Atletismo, com 11 atletas, incluindo o único campeão olímpico entre os representantes lusos no Rio2016, Nélson Évora, Medalha de Ouro no triplo salto em Pequim2008.
Vamos então conrtinuar a acompanhar os JO Rio 2016 até 19 Agosto 2016, dentro do possível, já que BlogdosCaloiros costuma fazer pausa. Também temos direito, não é?
Mas bom, vamos intervalar uma curta pausa com algum acontecimento importante ligado aos nossos atletas. Uma medalha, por exemplo. Temos excelentes atletas. Vamos ganhar mais do que uma medalha.
Actividades:
Férias lectivas são férias. Acompanhem, no entanto, od nossos atletas ou algum atleta mundial que tem a vossa admiração.
Os mais novos, vão jogando o Doodle Fruit Game 2016, acompanhando os vários frutos em competição nas diferentes modalidades olímpicas.
"Estão lá todos os ingredientes: o detective, o crime e a dedução lógica. Muito diferente dos actuais thrillers."
Manuel Alberto Valente, director editorial
Talvez já tenha ouvido falar ou até saiba da existência de algum volume da Colecção Vampiro na biblioteca familiar. A Colecção Vampiro - o nome remete-nos logo para género policial - foi lançada em 1947, e acabou em 2007. Livros do Brasil ressuscitou a mais importante colecção de literatura policial portuguesa.
Muitos de vós, netos dos primeiros leitores desta colecção clássica de livros polciais, conhecerão esta colecção de a ver empilhada no alto das estantes lá de casa dos pais e dos avós. E há quem nunca tenha esquecido esses momentos vivenciados pela leitura da colecção Vampiro.
A colecção Vampiro acabou em 2007, depois de 60 anos e mais de 703 números. Agora a Livros do Brasil ressuscitou a mais importante colecção policial portuguesa, inaugurando a sua nova série com reedições de S. S. Van Dine e Ellery Queen.
Há quase 70 anos, em 1947, a Vampiro introduzia o policial de bolso em Portugal, divulgava os grandes autores do género, sobretudo ingleses e americanos, como Agatha Christie ou Erle Stanley Gardner. Deslumbrava os leitores da época com as inovadoras capas do pintor surrealista Cândido Costa Pinto.
O último número da colecção, o 703, saiu em 2008. Agora a Livros do Brasil veio dar uma segunda vida à colecção, inaugurando a nova série com reedições de S. S. Van Dine e Ellery Queen.
Quando o grupo Porto Editora comprou a Livros do Brasil, pensou logo em reeditar a mítica Vampiro não estava esquecida. Os fãs do policial podiam esperar novidades.
Aí estão. Com a reedição de Os Crimes do Bispo, de S. S. Van Dine, e de Vivenda Calamidade, de Ellery Queen, inaugura-se uma nova série da colecção, que começará por publicar o melhor do extenso património da Vampiro original, que foi, sem dúvida, a mais importante e duradoura colecção policial portuguesa.
“Se a coisa pegar”, diz o editor Manuel Alberto Valente, “admitimos vir também a publicar livros novos”. O que resultaria num modelo bastante semelhante ao que os actuais editores da prestigiada colecção francesa Masque lançaram em 2012 com a Masque Poche, que justamente cruza reedições de clássicos do seu catálogo com a publicação de novos títulos.
Reeditar toda a colecção seria quase impossível, visto que muitos autores não estão no domínio público ou os seus direitos de publicação em Portugal pertencem actualmente a outras editoras. É o caso de Agatha Christie, que está a ser editada com novas traduções, pela Asa.
A nova Vampiro é pensada para quem não conheceu a colecção anterior quando esta se publicava, portanto, para novos leitores. Os antigos fãs da literatura policial terão a alegria de ver regressar a colecção no saudoso formato de bolso, e com preço acessível de 7,70€ euros por volume.
Supõe-se que o género literário conhecido como romance policial tenha começado em Abril de 1841, nas colunas de um jornal da Filadélfia, o Graham's Magazine, com a publicação de The Murders in the Rue Morgue (Assassinatos na Rua Morgue), de Edgar Allan Poe.
O romance policial é um género literário que se caracteriza, em termos de estrutura narrativa, pela presença de elementos como o crime, a investigação e finalmente a revelação do criminoso.
O foco remete para o processo de indagação (pesquisas do mistério, elucidação das causas, audição de testemunhas) feito por um detective, profissional ou amador que levará à descoberta do criminoso ou criminosa, numa atmosfera de crescente suspense.
Este género literário deixa claro que não pode haver crime perfeito, ou crime sem punição. Daí que não deva haver espaço para a tolerância face à criminalidade. Geralmente o indivíduo que comete o crime é descrito psicologicamente como uma personagem fora do normal, que vive à margem da racionalidade decorrente dos regras da vida em sociedade.
O universo do romance policial é caracterizado por vários elementos: medo, mistério, investigação, curiosidade, espanto, inquietação, suspense, que cada autor explora segundo a época.
O romance policial clássico busca a mais completa verossimilhança. Muitos detectives, como por exemplo, Sherlock Holmes, adoptam métodos científicos para procurar e chegarà verdade dos factos.
Muitos dos romances policiais têm sido adaptados ao cinema. É o caso de Sherlock Holmes, celebrizado por Conan Doyle, ou Monsieur Poirot, o detective celebrizado por Agatha Christie.
O romance policial distingue-se da literatura de aventuras e de ficção científica que têm elementos de narrativa totalmente diferentes, como estudámos nas aulas curriculares. Lemos até diferentes livros para melhor distinguir estes três géneros literários.
Voltando agora à nova Vampiro, "Serão editados os melhores e há autores em grande quantidade." É o caso de Agatha Christie, que era a autora do primeiro volume da anterior colecção, com Poirot Desvenda o Passado, bem como Dashiell Hammett, Carter Dickson, Mickey Spillane, Stanley Gardner ou Dorothy L. Sayers, entre outros.
Poderão também ser incluidos na nova colecção alguns volumes de autores de época posterior, mas a lista não contará com nenhum dos poucos autores de policiais portugueses. O caso de Dennis McShade (Dinis Machado), agora publicado pela Assírio & Alvim.
Acordo Ortográfico: a editira adoptouo novo AO o que levou à revisão das traduções originais. Mas basta comparar a primeira página de Os Crimes do Bispo nas duas edições para se constatar que esta revisão, não pretendendo ser uma reescrita, não se resume tão pouco a uma mera actualização ortográfica.
Correcção de erros/ gralhas: um revisor menos atento poderá ter deixado passar. É o caso por exemplo: nas primeiras linhas da edição original de Os Crimes do Bispo há uma referência aos “famosos assassínios dos Green”, que o revisor corrigiu para “Greene”, percebendo que o narrador alude a The Greene Murder Case, que a Vampiro publicou como A Série Sangrenta (n.º 30).
Ilustração capas: Um aspecto que poderá seduzir alguns leitores desta nova colecção Vampiro. As capas forma desenhadas por Luís Alegre, que se decidiu por um estilo retro, para se aproximar das capas originais.
Logótipo: A manutenção, em versão simplificada, do célebre logótipo da colecção. O 'vampiro' de asas abertas.
Bom, convém salientar que as capas de Cândido Costa Pinto, dos anos 40 e 50, eram muito inovadoras e vanguardistas.
"Nessa idade de ouro das colecções policiais de bolso portuguesas, os limitados centímetros quadrados das capas transformaram-se mesmo num fascinante território de experimentação, onde artistas como Cândido Costa Pinto e Lima de Freitas, na Vampiro, Eduardo Muge, na Xis, e Roberto Araújo Pereira ou Marcelino Vespeira, na Escaravelho d’Ouro, criaram pequenas obras-primas que integram de pleno direito o património artístico português do pós-guerra. As capas da Vampiro eram tão boas, que até a própria Agatha Christie as coleccionava."
Actividades verão:
Um excelente post para explorar a literatura policial, género muito adequado para a chamada leitura de verão. Mais leve, mas surpreendente quanto baste, para manter os leitores super interessados.
Deixo dois ou três links para desenvolver trabalho de pesquisa que certamente servirá de base para muitos quando no ano lectivo estudarem o romance policial:
Olhando para trás, 2015 foi um ano excelente! Recursos educativos digitais que serviram de apoio a muitos jovens professores, a alunos ensino básico (6º ao 9º anos), bem como a alunos do ensino secundário.
Partilho então os posts mais lidos de 2015, semestre #1 de BlogdosCaloiros. U blogue que se propôs de 2005 a 2009 a apoiar os alunos dos currículos de Língua Portuguesa, de 2005 a 2009 e contou com participação de muitos. Propostas de actividades de enriquecimento curricular mais informal que passou pela introdução das ICT nos currículos escolares.
Desde 2010 tem continuado esse objectivo pedagógico, mas agora mais destinado a apoiar todos os leitores que pretendem alargar conhecimentos, a jovens professores que buscam diferentes recursos para introduzir nas suas aulas, estudantes que são bem curiosos e gostam de aprender sempre mais.
Os conteúdos contemplam vários temas: literatura, ciência, língua portuguesa, matemática, ambiente, livros, filmes, jogos, cultura, cidadania, e recursos educativos digitais na sua maiora para apoio do ensino e aprendizagem da Língua Portuguesa.
Rodado ao longo de quase 12 anos, BoyHood- Da Infância à Juventude é um 'road movie'no qual a estrada é o tempo. Drama ficcional, mantendo o mesmo grupo de actores durante 12 anos, e filmado entre 2002 e 2013. Uma viagem única, ao mesmo tempo épica e intimidante, através da alegria da infância, dos problemas e oscilações de uma família moderna, próprios da passagem do tempo.
Se quer agora divulgar algum dos meus posts, use um dos ícones das redes sociais. E por que não deixar um comentário? Bem mais fácil, agora.
Que o ano 2016 seja de sucesso para todos aqueles que amam ensinar e que vêm nos seus alunos espíritos criativos. Preparar os alunos para o futuro multidisciplinar deve ser uma das funções-chave de todos os professores e das escolas.
Publicado originalmente em 1971, conta a história de uma família judia que se vê forçada a abandonar a Alemanha em 1933, na véspera das eleições que deram a vitória a Adolf Hitler. A narrativa acompanha o percurso desta família de refugiados, que passou pela Suíça e por França até se fixar em Inglaterra.
Depois de uma primeira edição portuguesa em 1990, o livro tem agora uma nova tradução, da escritora Carla Maia de Almeida, que assina o prefácio:
"Não sei em que dia vais começar a ler este livro, mas, quando o traduzi do inglês, no verão de 2015, a Europa estava a braços com a maior vaga de refugiados deste o tempo da Segunda Guerra Mundial, quando o regime nazi arrancou milhões de pessoas das suas casas, judeus e não só".
Considerado um clássico da literatura juvenil, é inspirada na vida da própria autora. Esta envolvente obra fala da Segunda Guerra Mundial numa perspectiva diferente, isto é, com algum humor.
Actualmente a viver em Londres, Judith Kerr nasceu em Berlim em 1923, filha de Alfred Kerr, um ensaísta alemão, que se viu obrigado a sair da Alemanha por ter criticado o regime nazi, que chegou a queimar muitos dos seus livros.
Fixou-se com a família em 1936 em Londres, onde Judith Kerr ainda hoje vive.
Antes de se dedicar por completo à escrita, Judith Kerr trabalhou na Cruz Vermelha e foi argumentista para a BBC.
A estreia literária deu-se em 1968, com O tigre que veio tomar chá, a partir de uma história que contou à filha, depois de uma visita a um jardim zoológico.
É considerado um clássico da literatura para a infância e está publicado em Portugal.
É autora de mais de vinte livros para crianças e adolescentes entre os quais se destaca a série ‘Mog’, muito conhecida no Reino Unido, mas inédita em Portugal até 2017. Já se encontra traduzido em Português (Portugal).
Apesar dos 92 anos, Judith Kerr mantém-se activa na escrita e na ilustração. O mais recente livro, ‘Mr. Cleghorn's Seal’, inspirado em factos reais, foi publicado em Setembro 2015.
Vive-se o ano de 1933. Anna tem apenas nove anos e anda demasiado ocupada com a escola e com os amigos para reparar nos cartazes políticos espalhados pela cidade de Berlim com a suástica nazi e a fotografia de Adolf Hitler, o homem que muito em breve mudaria a face da Europa. Ser judeu, pensa ela, é apenas algo que somos porque os nossos pais e avós são judeus.
Mas um dia o pai dela desaparece inexplicavelmente. E, pouco tempo depois, ela e o irmão, Max, são levados pela mãe com todo o sigilo para fora da Alemanha, deixando para trás a sua casa, os amigos e os amados brinquedos. Reunida na Suíça, a família de Anna embarca numa aventura que vai durar anos.
Judith Kerr viveu essa experiência de refugiada na infância, embora tenha admitido em entrevistas que, protegida pelos pais, não se apercebeu completamente dos perigos que passou por ser judia.
O livro relata toda a travessia da família do ponto de vista de Anna, uma menina de nove anos que tenta perceber por que razão não pode continuar em Berlim e que um dia desejou ser tão famosa como o pai.
Judith Kerr publicou este livro quando já tinha quase 50 anos, pouco depois de ter escrito o álbum ilustrado ‘O tigre que veio tomar chá’, um dos seus maiores sucessos literários.
Além de Quando o Hitler roubou o coelho cor-de-rosa, Judith Kerr publicou dois outros livros semi-biográficos e inspirados nesse passado familiar e no período da segunda Guerra Mundial: ‘Bombs on aunt Dainty’ (1975) e ‘A small person far away’ (1987).
Nota:Judith Kerr morreu hoje, 23 Maio 2019. Tinha 95 anos. Continuava a escrever e a ilustrar os seus livros.
Ir + longe:
Quando Hilter Roubou o Coelho Cor-de-Rosa de Judith Kerr remete-nos para uma escritora que viveu no Porto, Ilse Losa e o seu livro autobiográfico O Mundo em que Vivi que lemos nos curriculos de Língua Portuguesa.
Ilse Losa refugiada alemã, também da 2ª Guerra Mundial, adquiriu a nacionalidade portuguesa, depois de ter casado com um português.
Foi candidata portuguesa ao "Prémio Hans Christian Andersen". Tem vários livros publicados na Alemanha. e também em França.
Em 2013, a Biblioteca de Esposende comemorou o centenário da escritora (1913-2013), iniciativa que visou recordar a conceituada escritora, de origem alemã, que manteve forte ligação a Esposende, recordando assim a sua obra.
A mais recente aventura de Astérix foi apresentada na passada quinta-feira, dia 22 Outubro 2015, a nível mundial, tem o título O Papiro de César. Para além da edição em lingua portuguesa, terá uma edição de 1 500 exemplares traduzidos em língua mirandesa, segunda lingua oficial portuguesa.
A tradução do francês para língua mirandesa, das novas aventuras do pequeno herói gaulês, esteve a cargo, neste caso, do linguista José Pedro Ferreira e do investigador e escritor Carlos Ferreira.
Os tradutores tiveram alguma liberdade na tradução. Apenas não foi autorizado a tradução do nome de algumas personagens como, por exemplo, Astérix e o seu leal amigo Obélix.
"Há um aspecto muito importante neste trabalho que é tradução dos nomes das personagens. Do ponto de vista contratual, não foi permitido a tradução de alguns nomes de personagens [emblemáticas], mas, de outros temos a liberdade para a tradução, de forma a tornar os nomes o mais fiel possível à língua [mirandesa]"
Carlos Ferreira
"Esta edição é uma coisa fantástica para uma língua de pequena abrangência social e confinada a uma região como é o mirandês", frisou o tradutor à Lusa.
Astérix é um verdadeiro fenómeno editorial à escala planetária, e a editora quis "prestigiar" este novo álbum do herói gaulês com a edição nas duas línguas oficiais de Portugal, o mirandês e o português.
A ASA, editora oficial e exclusiva do Astérix em Portugal, disponibilizará uma edição em português com 60 000 exemplares e outra em mirandês com 1 500. O álbum foi lançado no dia 22 Outubro 2015, simultâneamente em todo o mundo, num total de 20 línguas, com uma tiragem de quatro milhões de exemplares. Impressiona !
Os fãs incondicionais dos nossos amigos gauleses, desta vez, respiraram de alívio. É que O Papiro de César foi considerado o melhor álbum de Astérix desde os anos 80.
O novo volume de BD não está à altura das grandes obras de Goscinny e Uderzo, mas após 30 anos de maus álbuns, o novo álbum de Astérix embora esteja longe dos álbuns assinados por Goscinny e Uderzo, é o melhor álbum destes ultimos anos.
Sendo assim, é de valorizar a dupla que tomou conta da série em 2013 – Jean-Yves Ferri (texto) e Didier Conrad (desenho).
Não podemos, no entanto esquecer, que a série chegou ao cinema em 1999, tendo sido realizados quatro filmes, o que levou a que os últimos álbuns assinados por Uderzo atingissem tiragens de três milhões de exemplares.
Só que a certa altura, como foi caso do álbum O Céu Cai-lhe em Cima da Cabeça (2005), onde entravam extraterrestres, super-homens, naves inspiradas na BD japonesa, um mau da fita que parecia o Duende Verde do Homem-Aranha e um bom da fita que tinha roubado as luvas ao rato Mickey, a BD atingiu níveis de desvario.
Perante isso, a família de Albert Uderzo conseguiu finalmente convencer convencê-lo a parar de "torturar os pobres gauleses, que apesar de resistirem ainda e sempre ao invasor estavam com manifestas dificuldades em resistir ao seu criador."
René Goscinny, o genial argumentista de Astérix, Lucky Luke ou Iznogoud, era a grande alma da série. Mas Goscinny morreu em 1977. E os seus notáveis argumentos faziam toda a diferença, com a Gália do ano 50 a.C. transformada num engenhoso espelho onde se reflectiam as preocupações da França contemporânea.
"Através de notáveis anacronismos e jogos de linguagem só acessíveis a leitores mais sofisticados, Goscinny mantinha ao mesmo tempo uma pulsão aventureira capaz de agradar aos mais jovens, e foi essa mistura de níveis de compreensão que impulsionou a série para o sucesso."
Informação:
O Papiro de César, versão de Jean-Yves Ferri (texto) e Didier Conrad (desenho), 36º álbum, 48 páginas, editora ASA, preço 12,90 €.
Actividades:
A Banda Desenhada faz parte dos curriculos de Lingua Portuguesa. Partindo dos vários posts de BlogdosCaloiros e BlogSkidz (blog de FrancêsLE) poderão levar os alunos ao estudo da BD, bem como à comparação dos vários álbuns ( álbuns, e filmes) ao longo dos anos.
É evidente que não devem deixar de referir o site oficial Astérix para que os alunos alarguem conhecimentos sobre este fenómeno da banda desenhada francesa.
Como sempre, Outubro é Mês Internacional das Bibliotecas Escolares. Em todo o mundo, este mês é portanto dedicado a reforçar a visibilidade das bibliotecas escolares - lugar privilegiado nas escolas - e consciencializar do seu valor na comunidade escolar e no reforço dos currículos nas aprendizagens dos alunos.
Desde 2007, o IALS passou a denominar Mês Internacional da Biblioteca Escolar de modo a permitir que professores responsáveis pelas Bibliotecas Escolares, em todo o mundo, possam escolher um dia, durante o mês de Outubro, que melhor se adeque à sua comunidade escolar, para celebrar a importância das bibliotecas nas escolas.
É pois, mais uma oportunidade para as bibliotecas demonstrarem a importância que têm na vida das crianças e jovens alunos, pelo trabalho que desenvolvem nas áreas da leitura e das literacias, no acesso à cultura e no desenvolvimento da cidadania.
O Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares estabeleceu a data de 26 de Outubro como Dia da Biblioteca Escolar em Portugal, para 2015.
Desafios:
Para este ano, são propostos dois desafios:
Toca a Tweetar
Celebrando o MIBE
Toca a tweetar:
Os professores bibliotecários convidarão os elementos da comunidade educativa a escreverem tweets sobre o valor da biblioteca escolar (BE) no Twitter da BE, usando a hashtag#MIBE15.
Os alunos deverão ser devidamente enquadrados pelo(a) professor(a) bibliotecário(a), identificando no final do seu tweet, o ano e turma a que pertencem. Por exemplo: 9B.
Para reduzir caracteres, os adultos poderão apenas indicar no final do tweet em que qualidade escrevem, usando uma das seguintes iniciais:
• Professor(a) – P • Encarregado de Educação – EE • Assistente técnico – AT • Assistente operacional – AO • Autarquia – A • Outro – O
A RBE está a selecionar frases/tweets que considera mais interessantes e tem publicado no seu portal, destaque que se manterá até final mês Outubro.
No final do mês distinguir-se-á a BE que conseguir mobilizar, entre a sua comunidade educativa, mais pessoas, entre alunos, professores, pais, auxiliares de educação, para tweetar e que componha os tweets mais criativos.
Celebrando o MIBE:
A RBE convida as bibliotecas escolares a enviar ao Gabinete (para o endereço mibe@bibliotecasescolares.pt) os programas que elaborarem para comemorar o MIBE (Mês Internacional da Biblioteca Escolar).
A partir do final do mês de Outubro, deverão divulgar, nas actividades do portal RBE, o relato de como concretizaram esses programas, podendo incluir links para os blogues e redes sociais que reflictam as iniciativas levadas a efeito.
Da conjugação da análise dos programas e respetivos relatos, será encontrada uma bibllioteca escolar a distinguir.
Os prémios atribuídos serão entregues às bibliotecas escolares pelo respectivo Coordenador Interconcelhio.
Bookmark Project
Skype Project
Para além destes dois desafios, existem muitas sugestões de acções a desenvolver, tanto nas actividades do portal RBE, como na página do International School Library Month (ISLM) da IASL que continua a apelar à participação em dois projectos:
Há já escolas portuguesas que se registaram nestas duas actividades e têm as suas actividades publicadas no site da IASL.
Este foi apenas um dos projectos que vi e achei interessante por reflectir o tema "Bookmark Project".
Bom, estou certa que muitas outras actividades e projectos estão a ser desenvolvidos, não só nas BEs.
Tudo começa nos curriculos de Lingua Portuguesa. E são as professoras curriculares que, muitas vezes, propõem excelentes actividades desenvolvidas nas suas aulas.
Os projectos do MIBE deverão ser desenvovidos em conjunto entre professoras bibliotecárias e professoras curriculares de Lingua Portuguesa.
Para todos, alunos e professores, um excelente #MIBE. Aos alunos, leiam livros, tweetem acerca das vossas preferências, dinamizem as redes sociais, falando de livros.
A Professora GSouto
25.10.2015
Referências : Os tweets apresentados neste post estão publicados na página da RBE
O próximo dia 21 de Outubro vai ser o pretexto para uma enorme celebração daquela que ainda é uma das mais populares produções de Steven Spielberg. Regresso ao Futuro, lembram?
Haverá eventos especiais e projecção dos filmes um pouco por todo o mundo. Ok, vê o trailer de Back to the Future (1985).
Hum! Viste agora de onde vem a onda do skate? Muito antes de teres nascido. Embora hoje sejas um dos seus maiores particantes, tenho a certeza. Será que andarás por ali perto da Casa da Música no verão?
Pois o dia 21 de Outubro de 2015 não é um dia como qualquer outro. Desenganem-se. Não é de todo um dia comum.
Os anais da cultura pop registam que 21 de Outubro de 2015 é o dia em que Marty McFly e Doc Brown aterram na cidadezinha de Hill Valley, no segundo dos três filmes da série Regresso ao Futuro.
Ah! Agora já lembram! Pois vai ser o momento ideal para um “choque do futuro”.
Ou seja, ver o que mudou nos 30 anos que decorreram desde a estreia do primeiro filme da trilogia, em 1985, e se as previsões futuristas feitas pelo realizador Robert Zemeckis e pelo seu co-argumentista Bob Gale se cumpriram ou não.
Não é provável que os atacadores de ténis que se atam sozinhos sejam verdade tão cedo, mas já há protótipos do célebre skate voador, e a Pepsi vai lançar uma edição limitada que reproduz a garrafa futurista de refrigerante que aparece no filme.
Na verdade, o dia 21 de Outubro vai ser o pretexto para uma enorme celebração mundial.
Sessões Back to the Future:
Portugal não fica de fora do programa. Na Casa das Artes, o Cineclube do Porto assinala a chegada de Marty McFly ao futuro, a 21 de Outubro de 2015.
Haverá duas sessões especiais: no dia 20 de Outubro, Mário Augusto, nosso conhecido das crónicas e apresentação de filmes da televisão, Mário Augusto apresenta "Back To The Future", o primeiro filme que deu origem à trilogia de culto, o tal em que Michael J. Fox e Christopher Lloyd viajam até 2015;
Noe dia 21 de Outubro, em pleno October 21, 2015 - Back to the Future Day - evento à escala global - apresenta o segundo filme da saga Back to Future II que conta com a presença de Pedro Mexia, um escritor de renome numa programação dedicada às visões do futuro no cinema.
Horários : As duas sessões teráo lugar às 21:30 horas
Já em Lisboa, a Universidade de Lisboa assinala o dia com a exibição do documentário Back in Time, de Jason Aran, uma investigação sobre o impacto do filme na cultura popular que acompanhará uma projecção do filme, numa sessão de entrada livre na Aula Magna.
Os três filmes vão igualmente ter uma nova edição em blu-ray e DVD que anexa mais extras e a integralidade dos 26 episódios da série de desenhos animados que lhes sucedeu.
É um grande ano para Back to the Future. Os estúdios da Universal em Los Angeles vão receber ainda quatro dias de visitas guiadas e acontecimentos especiais que incluem a recriação de Hill Valley nas suas versões 1885, 1955, 1985 e 2015, e debates com elementos da equipa e do elenco dos três filmes.
Todos os lucros desta operação vão ser doados à fundação que Michael J. Fox criou para acelerar a busca de uma cura para a doença de Parkinson, doença que o atingiu prematuramente.
O dia marca ainda a publicação de The Ultimate Visual History, um álbum de luxo sobre a rodagem da trilogia repleto de imagens de produção e esboços criativos.
Visita de estudo : alunos e professores podem sair para uma visita de estudo à Casa das Artes (Porto) ou Aula Magna (Lisboa)
Texto Narrativo : A ficção científica.
O género Ficção Científica é uma forma de Narrativa que se desenvolveu no século XX e se refere a qualquer ficção que inclua um facto científico como um componente essencial da narrativa. Este tipo de ficção lida principalmente com o impacto da ciência – real ou imaginária – sobre a sociedade ou indivíduos.
A desenvolver com apoio em fichas definidas por cada professor, segundo o nivel de aprendizagem e nível etário dos alunos.
O Dia Mundial da Criança assinala-se amanhã, dia 1 de Junho, mas as celebrações foram tendo lugar ao longo do fim-de-semana, para aproveitar o tempo livre dos mais novos junto das famílias, já que o dia coincide com dia de aulas.
As Nações Unidas aprovaram a 20 de Novembro de 1959 a Declaração dos Direitos da Criança, proclamando os direitos das crianças de todo o mundo.
Tudo começou depois da 2ª Guerra Mundial, em 1945. Muitos países da Europa, Médio Oriente e China entraram em crise, ou seja, não tinham boas condições de vida.
As crianças desses países viviam muito mal porque não havia comida e os pais estavam mais preocupados em voltar à sua vida normal do que com a educação dos filhos. Alguns tinham mesmo perdido os pais durante a guerra.
Como não tinham dinheiro, muitos pais tiravam os filhos da escola e punham-nos a trabalhar, às vezes durante muitas horas e a fazer coisas muito duras. Metade das crianças europeias não sabia ler nem escrever. E também viviam em péssimas condições para a sua saúde.
E ainda muitas outras foram perseguidas e mortas em campos de concentração. Nunca esquecer este horror passado há tão poucos anos.
Ao contrário do que muitas pessoas pensam, o Dia Mundial da Criança não é só uma festa onde as crianças são mimadas pelos pais, família, escola.
É um dia em que se pensa nas centenas de crianças que continuam a sofrer de maus tratos, doenças, fome e discriminações. E que estão impedidas de ir à escola, para aprender a ler e escrever.
créditos: UN
O Dia da Criança é celebrado em vários países. Mas a data de comemoração difere de país para país.
Em Portugal, bem como na maioria dos países, este dia celebra-se a 1 de Junho. Nos cinco continentes, a festa das crianças encontra-se dispersa pelo calendário.
Celebra-se, a 12 de Outubro no Brasil, a 25 de Dezembro na África Central, a 20 de Novembro na Finlândia e a 1 de Outubro na Suécia.
Seja qual for o dia o importante é que as crianças sejam celebradas e protegidas. Possam crescer com todos os direitos e tenham uma infância feliz.
Como vêem muito se pode fazer para que todas as crianças possam ser felizes.
Para cumprir um dos princípios e proporcionar-lhes alegria, há inúmeras propostas de espectáculos e actividades infanto-juvenis que celebram a data, de norte a sul do país.
Comecemos com algumas actividades a levar a cabo nas escolas:
Actividades:
Visitar museus.
Visitar jardins zoológicos.
Organizar workshops de artes plásticas.
Realizar sessões fotográficas.
Visitar o estádio de futebol da cidade.
Ir a uma feira do livro.
Visitar o parque da cidade.
Organizar um piquenique.
Ir a um espectáculo de teatro ou marionetas.
Ler textos feitos pelas crianças.
Colorir imagens com crianças mais pequenas.
Deixo agora alguns links para que todas as crianças se possam divertir. E para que os graúdos, pais e professores se deixem contagiar pelos seus sorrisos: