"Em toda a infância houve um jardim - isto é coisa de poetas"
Agustina Bessa-Luís |
BlogdosCaloiros is my blog in Portuguese Language curriculum. It aims to enhance the lessons using ICT and captivate cultural curiosity
"Em toda a infância houve um jardim - isto é coisa de poetas"
Agustina Bessa-Luís |
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"As luzes das cidades portuguesas vão manter-se ligadas às 20:00 de amanhã, apesar da iniciativa que vai deixar às escuras mais de 370 cidades em 35 países.
A Earth Hour é organizada pelo Fundo Mundial para a Natureza australiano e tem como objectivo defender o ambiente."
Mais de 370 cidades de mais de 35 países participarão na Earth Hour, permanecendo às escuras durante uma hora, aderindo assim a esta campanha a favor do Ambiente.
Nenhuma cidade portuguesa aderiu este ano à Hora do Planeta. Mas, todos nós, como cidadãos, poderemos tomar a iniciativa de desligar as luzes e equipamentos em nossas casas e colocar pequenas tee-lights nas janelasm como sinal simbólico de adesão.
Será esse o nosso contributo para preservar o Planeta Terra.
A Opera House, em Sydney, Austrália, ícon da cidades, e a Harbour Bridge permanecerão às escuras neste sábado à noite, sendo uma das primeiras e maiores cidades do mundo a desligar as luzes este ano, tomando assim a iniciativa da Earth Hour, campanha mundial de tomada de consciência das mudanças climáticas.
Denominado originalmente como Real Teatro de São João, a sua primitiva edificação foi erguida em 1794 por determinação de Francisco de Almada e Mendonça, com projecto do arquitecto italiano Vicente Mazzoneschi, que havia sido cenógrafo do Teatro de São Carlos em Lisboa.
Foi inaugurado com a comédia "A Vivandeira" a 13 de Maio de 1798, com o intuito de assinalar o aniversário do príncipe D. João (futuro D. João VI), motivo este por que, nos primeiros tempos, ainda lhe deram o nome de Teatro do Príncipe.
Teve também a intervenção pontual do pintor António de Domingos Sequeira (1768-1837), mas um incêndio acabaria por o destruir em 1908.
Originalmente apelidado deReal Teatro de S. João, em homenagem ao então príncipe regente e futuro D. João VI (1767-1830) - a par do nome escolhido para o Teatro de São Carlos, em honra a sua esposa, D. Carlota Joaquina de Bourbon (1775- 1830) -, o actual teatro foi projectado pelo arquitecto José Marques da Silva (1869-1947.
Bem pelo contrário, o Museu do Teatro que se associa à festa mundial do teatro, teve a preocupação de projectar eventos. A consultar aqui
Não deixes de visitar algumas das Exposições virtuais, nomeadamente a Viagem à volta de uma cadeira, dedicada ao introdutor do teatro em Portugal, o grande escritor português Almeida Garrett.
Mas antes disso, vai ao teatro com os pais ou amigos.
A tradição de oferecer ovos vem da China, conta-se. Há vários séculos, os orientais tinham por hábito embrulhar os ovos naturais com cascas de cebola e cozinhavam-nos com beterraba. Ao retirá-los do fogo, ficavam com desenhos mosqueados na casca.
Os ovos eram dados então de presente na Festa da Primavera.
Saber +
O costume chegou ao Egipto. Assim como os chineses, os egípcios também distribuíam os ovos no início da nova estação.
Depois da morte de Cristo, os cristãos consagraram esse hábito mas como lembrança da ressurreição. E no século XVIII, a Igreja adoptou-o como símbolo da paz.
Desde então, trocam-se os ovos enfeitados no domingo após a Semana Santa. Há duas versões para explicar a substuição de ovos naturais pelos de chocolate. Uma delas conta que a Igreja proibia, durante a Quaresma, a alimentação que incluísse ovos, carne e derivados de leite.
Mas essa versão é contraditória, pois, na Idade Média, era comum a bênção de ovos durante a missa antes de entregá-los aos fiéis.
A hipótese mais provável é o ínício do desenvolvimento da indústria de chocolate, por volta de 1828.
Então, para todos uma Feliz Páscoa! Seja qual for a vossa religião ou crença. O que é mesmo importante é o símbolo da partilha.
Nestas férias da Páscoa, o público pré-adolescente é desafiado a realizar nova viagem até um mundo imaginado em As Crónicas de Spiderwick, primeira adaptação cinematográfica de uma série de aventuras que se tornaram num best-seller literário.
Baseado na série de livros bestseller, chega-nos o filme As Crónicas de Spiderwick, uma aventura repleta de fantasia para 'a criança que vive dentro de cada um de nós'.
Situações peculiares começam a ter lugar no exacto momento em que a família Grace - Jared, o seu irmão gémeo Simon, a sua irmã Mallory e a mãe das três crianças - deixam Nova Iorque e se mudam para uma isolada mansão, propriedade do seu tio muito, muito afastado Arthur Spiderwick.
Incapaz de explicar os estranhos desaparecimentos e acidentes que parecem suceder-se numa base diária, a família culpa Jared. Quando este, Simon e Mallory investigam o que realmente se passa, descobrem a fantástica verdade por trás da propriedade de Spiderwick e das criaturas que aí habitam...
O filme combina bem a realidade e a fantasia, oscila entre a tensão e o humor, tem criaturas originais e bem idealizadas pela Industrial Light and Magic de George Lucas.
Há imensas semelhanças com as aventuras do género produzidas por Steven Spielberg na década de 80, algo bem acentuado pelo facto da personagem central, interpretada pelo promissor Freddie Highmore, ser uma criança que enfrenta uma crise de crescimento.
Tiago Alves, JN, 12.03.08
Bom, visitem o sítio oficial aqui onde poderão visionar o trailer bem como participar nos jogos online. E por que não dar um saltinho a uma livraria e procurar um dos volumes das Crónicas de Spiderwick?
Após o divórcio dos pais, os filhos de Grasse - os gémeos Fared e Simon e a sua irmã mais velha, Mallory - foram viver com a mãe para uma antiga mansão, já um tanto decadente, que pertencia à tia-avó, Lucinda, que vivia agora numa instituição.
Antes mesmo de terem desfeito as malas, James começa a suspeitar de que não estão sós no casarão. Há ali alguém a viver entre aquelas paredes.
As suas investigações acabam por levá-lo a descobrir um livro cheio de imagens de criaturas fantásticas - o Guia Prático do Mundo Fantástico, de Artur Spiderwick. E James descobre outra coisa ainda mais misteriosa: Arthur Spiderwick, o pai da tia-avó Lucinda, tinha sido dado como desaparecido...
Se estás disposto a correr riscos, lê este livro. A verdade está aqui dentro.
"...Escrever este blog também foi um grande prazer. O meu grande objectivo foi sempre informar, motivar e divertir…e para isso, eu próprio tinha de passar por estas emoções. Espero que tenha conseguido transmitir um pouco do que é estar num cruzeiro científico, mostrar que os cientistas são pessoas normais, e que Portugal e a ciência Polar Portuguesa estão de parabéns no Ano Polar Internacional." (...)
Aproximam-se as celebrações finais do API 2007/2008. Cientistas portugueses participaram pela primeira vez e desenvolveram um trabalho científico e pedagógico notável, já que fizeram tudo para ligar a ciência às escolas!
No projecto Latitude 60, centenas de alunos portugueses e dezenas de escolas participaram em muitas das actividades propostas!
Duas turmas, 6C | 6I no ano lectivo 2006-07 da escola Francisco Torrinha fizeram parte desse grupo, desde o primeiro momento,com a professora dinamizadora GinaSouto, nas áreas curriculares Língua Portuguesa, Formação Cívica e Estudo Acompanhado.
As turmas participaram no Concurso Um escritor Polar com vários trabalhos de escrita criativa.
O aluno Dinis Matos, a frequentar este ano o 7C, obteve uma Menção Honrosa com o seu texto de poesia-urbana "Rap Toda a gente que 'tá no Árctico põe a mão no ar" que segundo informações do comité Latitude60 será incluído na edição do livro "Latitude60! Para lá do Ano Polar Internacional" (Junho 2008)
Um grupo de alunos das turmas C/I dinamizado pela Professora de Língua Portuguesa criou um blogue temático Geração Polar citado aqui. Tal como já foi mencionado, este projecto (blogue) foi criado em regime de voluntariado (alunos e professora) em horário extracurricular.
Inscreveram-se na actividade Conversa com um Cientista Polar e, na sequência, tiveram o grato prazer de receber o cientista Dr. José Xavier, na pessoa da professora dinamizadora. A conversa com alunos não pode ter lugar, como estava programada, em virtude da escola ter encerrado, nesse dia, por motivos inesperados e alheios à nossa vontade.
A Direcção poderia, pelo menos, ter dado acesso aos alunos empenhados no projecto. Mas tal não aconteceu. Já explanámos aqui.
As celebrações finais sucedem-se um pouco por todo mundo e prolongar-se-ão até Junho 2008.
Dossiê Ano Polar Internacional: Jornal O Público aqui
Curiosidade:
Para motivar um pouco mais, deixo um vídeo especialmente recomendado pela nossa ex-explorer polar, Cláudia Carneiro, uma da maiores activistas dos projectos desenvolvidos no ano lectivo 2006-2007, actual comentarista doBlogdosCaloiros!
O grupo musical 30 Seconds to Mars gravou a sua composição Beatiful Lie na Gronelândia.